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Como a pandemia mudou os hábitos de prática e consumo de esportes.

A pandemia mudou os hábitos de todos e, em relação a prática e consumo de esportes, não foi diferente. Realizar atividade física sempre foi importante por vários motivos que já sabemos, mas tornou-se fundamental nesse último ano, principalmente para a saúde mental. Ainda assim, apenas 19% dos brasileiros praticam esporte com regularidade e rotina.


As crianças, por exemplo, estão mais sedentárias nessa pandemia e aquelas que praticavam exercício não querem retornar. Passam a maior parte do tempo na frente das telas, algumas ficaram muito apegadas aos pais e não querem sair de casa. "Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, 78% das crianças e 84% dos adolescentes brasileiros não fazem o mínimo de atividade física recomendada por dia." (fonte: Estadão - blogs).

Foto: Marcello Zambrana

Então, mais do que nunca a prática esportiva se faz tão necessária, principalmente para as crianças, para que voltem a sociabilizar (mesmo com o distanciamento social) e a cuidar da saúde física e mental, fazendo com que essa pandemia não cause ainda mais efeitos negativos.


Por isso nós, do Instituto Cades, acreditamos tanto no esporte e na importância de inseri-lo na rotina de nossas crianças, transformando em hábito. Assim, a prática esportiva acompanha a criança até a vida adulta e quem sabe conseguiremos aumentar esses 19% e ter uma sociedade mais saudável de todas as formas.


Fonte: Google - Think With Google


Leia abaixo a matéria completa:


"Os brasileiros e o esporte: como as pessoas estão se exercitando e consumindo conteúdo esportivo no país?

A pandemia e o distanciamento social transformaram as salas de estar do mundo todo em arenas e estádios. Diretamente do sofá, as pessoas acompanharam partidas, reviram os melhores momentos de seus ídolos e muitas vezes se sentiram mais próximas deles. A COVID-19 mudou os hábitos e o consumo de todos. No mundo dos esportes não foi diferente. Agora, com novas tendências consolidadas, como as pessoas estão vendo esportes ou fazendo exercício? A pesquisa “Google Sports Study: os brasileiros e o esporte” reuniu dados e insights elencando 4 tendências macro dentro do tema. Acompanhe.

1. Novas atividades que representam novas oportunidades Sim, o futebol continua sendo a paixão nacional. Ele surge como esporte preferido de 70% dos brasileiros. Mas, com mais acesso a conteúdo, as pessoas passaram a acompanhar outras práticas esportivas, como o basquete, a terceira modalidade mais acompanhada na mídia, que também cresce 13pp na preferência dos brasileiros. Outro dado curioso é que, mesmo em tempos de pandemia, o brasileiro está mais plural na hora de se exercitar. Caminhada, futebol, corrida, musculação e ciclismo são algumas das atividades preferidas. Para além da TV, as pessoas estão acompanhando cada vez mais esportes no YouTube: os usuários de Youtube são mais interessados em esportes que a média. No caso do basquete, por exemplo, esse interesse é 42% acima da média3. Não à toa, LeBron James teve praticamente o mesmo volume de buscas que Gabigol nos últimos meses no Brasil, enquanto as buscas pela modalidade cresceram 89% no país. Quanto mais consumidores entram no universo dos esportes, mais as marcas ganham uma oportunidade de conectar pessoas ao universo das modalidades esportivas — e também dos seus ídolos. Se a TV foi fundamental para vender o estilo de esportistas como Michael Jordan nos anos 1980, hoje a internet nos aproxima ainda mais desses ídolos. A moda, por exemplo, é um segmento que vem sendo influenciado nesse processo. Estilo, conforto e tecnologia dos materiais esportivos são elementos levados para o dia a dia e se tornam tendências, construindo um novo estilo: o athleisure. 2. Esporte e bem-estar Durante a pandemia, mais do que perder alguns quilos ou correr atrás da barriga sarada, o “estar bem” se tornou fator de máxima importância na vida das pessoas. Por isso também houve um crescente interesse por outras atividades físicas, como a yoga, por exemplo. Mesmo buscando nos esportes formas de se manter saudável e relaxar, a rotina esportiva só é uma constante para 19% dos brasileiros. É nesse cenário que 2 em cada 3 brasileiros dizem estar insatisfeitos com sua prática de exercício atual. Como melhorar? Com a alta procura por exercício físico em casa, as marcas procuram se adaptar, oferecendo serviços e equipamentos multifuncionais e compactos que atendam essa nova necessidade. A maioria dos brasileiros que se exercitam em casa fazem isso sozinhos, sem auxílio de um treinador. É nesse contexto que os vídeos de profissionais no YouTube fazem o papel de orientar essa turma. Indo além da academia em casa, com a flexibilização, muita gente foi para a rua justamente para se exercitar. E na vida outdoor, surf e skate têm se destacado nos últimos anos. 3. Futebol além do campo Apesar das novas modalidades esportivas que geram interesse nos brasileiros, ou mesmo da onda de wellness em torno dos exercícios, o futebol continua soberano quando o assunto é o esporte mais consumido no Brasil. Modalidade altamente afetada durante o período mais crítico da pandemia, o futebol retoma com a força de antes e os fãs do esporte vão além de acompanhar as partidas. A interação vai além dos 90 minutos da partida: as pessoas têm buscado conteúdo cada vez mais variado relacionado ao futebol. Cruzando as buscas no Google por futebol com os horários de jogos ao vivo, percebemos que 45% das buscas acontecem durante os jogos e 40% da procura depois que ele termina7. Ou seja: a interação continua, principalmente com os torcedores buscando por análises e melhores momentos. Não à toa, em 2020 os jogadores foram o foco de interesse, com um aumento de 11 pontos percentuais no share das buscas por futebol8. 4. Sportainment Seja o futebol, sejam outras modalidades, 50% dos brasileiros dizem ter alto interesse em acompanhar conteúdo esportivo.9 A TV já foi o principal canal para se manter informado sobre o tema. Mas, com um consumo de conteúdo menos concentrado em um só veículo, as plataformas online têm se tornado cada vez mais relevantes se comparadas aos meios tradicionais. Essa tendência de consumo pulverizado de conteúdo favorece diretamente o sportainment, união entre esporte e entretenimento, criando um novo meio de campo para o marketing esportivo. Os usuários de YouTube, por exemplo, acompanham mais esportes que a média dos brasileiros, assim como também são mais praticantes de esportes que a média nacional. O consumo de conteúdo esportivo na plataforma sem um primetime determinado ganha um caráter mais descompromissado, dando lugar aos conteúdos nostálgicos, divertidos, curiosos, além, é claro, dos conteúdos ao vivo. É na plataforma que os brasileiros encontram sua dose diária de entretenimento, assistindo a vídeos de esporte para relaxar. O conteúdo nativo do YouTube, feito de “de fã para fã”, tem estabelecido uma conexão real com os espectadores. A aposta no sportainment, mais especificamente, dá lugar a muitas formas de se consumir conteúdo — aproximando consumidores de seus esportes e ídolos. Como as marcas podem jogar esse jogo? O ecossistema da produção e do consumo de conteúdo sobre esportes está mudando, e existem diferentes formas de as marcas interagirem com os consumidores. Pense em alguém que decidiu correr na rua. Que tênis comprar? Qual a melhor roupa para o treino? Por onde começar a corrida? De uma busca no Google Shopping para a comparação de preços a vídeos tutoriais de corrida no YouTube, as pessoas estão em busca de respostas sob medida. E como os esportes também são um reflexo do momento em que vivemos, vale lembrar da necessidade de humanizar as relações e agir de acordo com o contexto: com histórias relevantes e que inspirem, principalmente em uma jornada de compra que não é nem um pouco linear. Nessa esteira, as plataformas Google estão no centro dessa mudança e procuram facilitar essa conexão."


Clique aqui para ler a matéria diretamente no Google.



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O projeto é uma parceria do Cades, que está presente em Paraisópolis há mais de 5 anos com projetos sociais esportivos, e do Projeto Tênis na Rua - Paraisópolis, comandado pelo professor e líder comunitário, Rogerio da Hora.

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